Moinhos e Passado
Continuo
errante e vagante
tal qual don juan
como don quixote
lutando contra
meus monstros imaginários
moinhos da minha vida
que me perseguem a toda hora
mortas em minhas memórias
vivas no meu peito
amores antigos
sempre voltam
na hora certa
hei de pousar
minhas mãos em teus peitos
e me matar de afagar
mas ainda não é hora
então fico só
com o mundo ao meu redor
com Cartola acompanhando
os versos de um triste
poeta sonhador
utopias e delirios
de um homem qualquer
terça-feira, 10 de junho de 2008
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