terça-feira, 20 de maio de 2008

O dia D

Voltei a Juiz de Fora. Vi que meus problemas psicológicos não foram causados por meu pai, pelo Marquinhos ou pelo MGM. Nem mesmo pela paixão platônica pela Tatiana. Foi tudo invenção da minha cabeça perturbada. Queria pedir aqui desculpas públicas à Mel, que sofreu muito com todo o processo, e ainda sofre, acredito eu. Gostaria muito que fôssemos apenas amigos, mas acho que o grau da besteira que fiz com ela foi demais para ela aceitar isso. Tudo bem. Entendo. Mas ainda a amo, e acho que amarei para sempre. Mas divido meu coração e tento arrumar novos amores, já que ela não me quer.
Hoje será o Dia D. A bela moça do grupo de dança deve voltar. Devo tentar conquistá-la. Se ela não quiser tudo bem. Volto a piropar em BH. Pois é a piropagem em si meu conforto. Não a finalização da piropagem. Um beijo seria um céu. Mas não sei se conseguirei atingir esse objetivo. O tempo trará a resposta.
A volta para BH sozinho mostrará minha maturidade e ganharei a confiança de pessoas que desconfiam da minha sanidade mental. Amanha volta a chata rotina de um à toa em BH, sem poder sair de casa. Vamos ver depois da próxima sessão de psicanálise se melhora um pouco a vida.
Mais tarde escrevo sobre expectativas do dia. Fui...

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